Breve Histórico

O Museu de Arte Religiosa e Tradicional foi criado através de cláusula integrante do convênio que cede as ruínas do Antigo Convento de Nossa Senhora dos Anjos, em Cabo Frio – RJ, ao ao IPHAN (sendo repassado ao Ibram quando da sua criação em 2009). Após o fechamento da casa religiosa no século XIX muitas peças se perderam nesse quase um século de abandono.

As peças que restaram – sendo estas esculturas em terracota e madeira policromada, alguns poucos itens de mobiliário, objetos sacros utilizados nas cerimônias litúrgicas e livros litúrgicos raros – tornaram-se o acervo inicial do Mart.

Acervo Museológico


Acervo Convento

É o acervo inicial, que inclui os bens móveis cedidos através dos termos de 1972 e de 1974 (anexos ao convênio que cede o monumento), os bens integrados com caráter artístico e outras peças que não foram cedidas através de instrumento específico mas que foram encontradas nas dependências do antigo Convento e, portanto, entende-se que foram cedidas junto ao monumento.


Acervo Mart

É o acervo de propriedade do Museu, cujas peças foram adquiridas após a inauguração em 1982, fruto de coleta ou doação. É composto principalmente de pinturas, esculturas e obras de arte popular da Região dos Lagos do Rio de Janeiro.

Acervo Museológico


Acervo Convento

É o acervo inicial, que inclui os bens móveis cedidos através dos termos de 1972 e de 1974 (anexos ao convênio que cede o monumento), os bens integrados com caráter artístico e outras peças que não foram cedidas através de instrumento específico mas que foram encontradas nas dependências do antigo Convento e, portanto, entende-se que foram cedidas junto ao monumento.


Acervo Mart

É o acervo de propriedade do Museu, cujas peças foram adquiridas após a inauguração em 1982, fruto de coleta ou doação. É composto principalmente de pinturas, esculturas e obras de arte popular da Região dos Lagos do Rio de Janeiro.

O Museu de Arte Religiosa e Tradicional abriga um acervo de valor inestimável, fundamental para o conhecimento da produção artística do período colonial. Objetos únicos e repletos de simbolismo, cuja compreensão de sua pertença ao espaço é um trabalho de investigação contínua, especialmente no que diz respeito aos aspectos iconográficos e estilísticos, o que possibilita a análise do nosso passado artístico através da expressão da arte religiosa católica e da arte ligada à liturgia, parte do cotidiano dos franciscanos que um dia viveram no antigo convento.

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